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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
30/08/2022 |
Data da última atualização: |
30/08/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PERAZZOLI, V.; SOUZA, A. L. K.; NETTO, A. C. M.; COSTELLA, M. R. S. |
Título: |
Eficiência da aplicação pré-colheita de fungicidas para o controle da podridão da uva madura. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE FRUTICULTURA DA REGIÃO SUL , 3., 2022, Online. Resumos... Chapecó: Epagri, 2022. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A podridão da uva madura (Colletotrichum gloeosporioides) é uma doença de difícil controle. Nas últimas safras colhidas na região de Videira, SC os relatos de perdas têm aumentado. Este trabalho objetivou avaliar a eficiência em pré-colheita de alguns fungicidas para controle da podridão da uva madura. O ensaio foi realizado no município de Pinheiro Preto/SC, na safra 2017/2018, em vinhedo comercial da cv. Niágara rosada, com sistema de condução latada (1666 plantas/ha). Foram realizados seis tratamentos, assim denominados: T1: testemunha (água), T2: Ciproconazol 10% + Folpete 50% (0,2 mL.L-1 + 1,35 g.L-1), T3: Bacillus subtilis 1 x 109 UFC.g-1(2 mL.L 1), T4: Bacillus subtilis 1 x 109 UFC.g-1(4 mL.L-1), T5: Ciproconazol 10% + Bacillus subtilis 1 x 109 UFC.g-1(0,2 mL.L-1 + 2 mL.L-1) e T6: Ácido peracético 15% (1,5 mL.L 1). Cada tratamento foi constituído de quatro repetições contendo quatro plantas cada, em delineamento experimental de blocos completamente casualizados. Realizou-se três pulverizações dos produtos (30, 21, 14 dias antes da colheita). Previamente ao ensaio, foram marcados 25 cachos por planta, destes, avaliou-se o número de cachos com podridão na colheita (c.p). Os dados foram submetidos à análise de variância e à análise de médias pelo teste de Tukey (p ≤ 0,05). Tanto o uso de ácido peracético (T6 = 9,88 c.p) quanto o Bacillus subtilis (na menor concentração) (T3 = 11,5 c.p) resultaram na diminuição da incidência de podridão em comparação à testemunha (T1 = 24,56 c.p). À medida que se aumentou a dose de Bacillus subtilis menor foi a incidência de podridão (T4 = 5,5 c.p). Entretanto, as combinações usadas em T2 e T5 apresentaram menor média de cachos podres, 1,06 e 1,81 respectivamente, evidenciando que o Bacillus subtilis pode ser associado ao ciproconazol com o objetivo de diminuir a carga de defensivos químicos mantendo a alta eficiência de controle fitossanitário.defensivos químicos mantendo a alta eficiência de controle fitossanitário. MenosA podridão da uva madura (Colletotrichum gloeosporioides) é uma doença de difícil controle. Nas últimas safras colhidas na região de Videira, SC os relatos de perdas têm aumentado. Este trabalho objetivou avaliar a eficiência em pré-colheita de alguns fungicidas para controle da podridão da uva madura. O ensaio foi realizado no município de Pinheiro Preto/SC, na safra 2017/2018, em vinhedo comercial da cv. Niágara rosada, com sistema de condução latada (1666 plantas/ha). Foram realizados seis tratamentos, assim denominados: T1: testemunha (água), T2: Ciproconazol 10% + Folpete 50% (0,2 mL.L-1 + 1,35 g.L-1), T3: Bacillus subtilis 1 x 109 UFC.g-1(2 mL.L 1), T4: Bacillus subtilis 1 x 109 UFC.g-1(4 mL.L-1), T5: Ciproconazol 10% + Bacillus subtilis 1 x 109 UFC.g-1(0,2 mL.L-1 + 2 mL.L-1) e T6: Ácido peracético 15% (1,5 mL.L 1). Cada tratamento foi constituído de quatro repetições contendo quatro plantas cada, em delineamento experimental de blocos completamente casualizados. Realizou-se três pulverizações dos produtos (30, 21, 14 dias antes da colheita). Previamente ao ensaio, foram marcados 25 cachos por planta, destes, avaliou-se o número de cachos com podridão na colheita (c.p). Os dados foram submetidos à análise de variância e à análise de médias pelo teste de Tukey (p ≤ 0,05). Tanto o uso de ácido peracético (T6 = 9,88 c.p) quanto o Bacillus subtilis (na menor concentração) (T3 = 11,5 c.p) resultaram na diminuição da incidência de podridão em comparação à t... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Bacillus subtilis; Colletotrichum gloeosporioides; Podridões; Vitis. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 02739naa a2200205 a 4500 001 1132315 005 2022-08-30 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPERAZZOLI, V. 245 $aEficiência da aplicação pré-colheita de fungicidas para o controle da podridão da uva madura.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aA podridão da uva madura (Colletotrichum gloeosporioides) é uma doença de difícil controle. Nas últimas safras colhidas na região de Videira, SC os relatos de perdas têm aumentado. Este trabalho objetivou avaliar a eficiência em pré-colheita de alguns fungicidas para controle da podridão da uva madura. O ensaio foi realizado no município de Pinheiro Preto/SC, na safra 2017/2018, em vinhedo comercial da cv. Niágara rosada, com sistema de condução latada (1666 plantas/ha). Foram realizados seis tratamentos, assim denominados: T1: testemunha (água), T2: Ciproconazol 10% + Folpete 50% (0,2 mL.L-1 + 1,35 g.L-1), T3: Bacillus subtilis 1 x 109 UFC.g-1(2 mL.L 1), T4: Bacillus subtilis 1 x 109 UFC.g-1(4 mL.L-1), T5: Ciproconazol 10% + Bacillus subtilis 1 x 109 UFC.g-1(0,2 mL.L-1 + 2 mL.L-1) e T6: Ácido peracético 15% (1,5 mL.L 1). Cada tratamento foi constituído de quatro repetições contendo quatro plantas cada, em delineamento experimental de blocos completamente casualizados. Realizou-se três pulverizações dos produtos (30, 21, 14 dias antes da colheita). Previamente ao ensaio, foram marcados 25 cachos por planta, destes, avaliou-se o número de cachos com podridão na colheita (c.p). Os dados foram submetidos à análise de variância e à análise de médias pelo teste de Tukey (p ≤ 0,05). Tanto o uso de ácido peracético (T6 = 9,88 c.p) quanto o Bacillus subtilis (na menor concentração) (T3 = 11,5 c.p) resultaram na diminuição da incidência de podridão em comparação à testemunha (T1 = 24,56 c.p). À medida que se aumentou a dose de Bacillus subtilis menor foi a incidência de podridão (T4 = 5,5 c.p). Entretanto, as combinações usadas em T2 e T5 apresentaram menor média de cachos podres, 1,06 e 1,81 respectivamente, evidenciando que o Bacillus subtilis pode ser associado ao ciproconazol com o objetivo de diminuir a carga de defensivos químicos mantendo a alta eficiência de controle fitossanitário.defensivos químicos mantendo a alta eficiência de controle fitossanitário. 650 $aBacillus subtilis 650 $aColletotrichum gloeosporioides 650 $aPodridões 650 $aVitis 700 1 $aSOUZA, A. L. K. 700 1 $aNETTO, A. C. M. 700 1 $aCOSTELLA, M. R. S. 773 $tIn: SIMPÓSIO DE FRUTICULTURA DA REGIÃO SUL , 3., 2022, Online. Resumos... Chapecó: Epagri, 2022.
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
16/11/2022 |
Data da última atualização: |
16/11/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
TERRES, L. R.; MARSCHALEK, R.; FACCHINELLO, P. H. K.; KONKOL, A. C. B.; NUNES, L. D. P.; TORETI, S. |
Título: |
AVALIAÇÃO DE LINHAGENS E CULTIVARES DE ARROZ IRRIGADO PARA BAIXAS TEMPERATURAS NA EMERGÊNCIA. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 12., 2022, Santa Maria, RS. Anais... Santa Maria, RS: SOSBAI, 2022. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A tolerância à baixas temperaturas no período germinativo é uma forma de garantir o rápido estabelecimento da lavoura de arroz em períodos de frio. A temperatura ideal para a germinação está entre 27º C e 37º C, diminuindo muito quando as temperaturas caem abaixo de 10º C (MOLDENHAUER e GIBBONS, 2003). O objetivo deste trabalho foi caracterizar linhagens e cultivares do programa de melhoramento de arroz irrigado da Epagri frente ao estresse por frio no período da emergência de plântulas. Foram avaliadas as cultivares: Epagri 106, Epagri 108, Epagri 109, SCSBRS Tio Taka, SCS118 Marques, SCS121 CL, SCS122 Miura, SCS123 Pérola, SCS124 Sardo e SCS125, e linhagens avançadas do programa de melhoramento da Epagri. Para avaliar resposta a temperatura foram distribuídas 5 subamostras de 50 sementes foram colocadas em papel Germitest em BOD a 25°C por dois dias, posteriormente foram transferidas para outras BOD nas seguintes temperaturas: 13, 16, 19, 22 e 25 °C. Aos 7 dias após a semeadura foi feita contagem de plantas por bandeja e de 15 plantas de cada tratamento foi efetuado mensuração do comprimento do coleóptilo e radícula (cm), semelhante ao descrito por Rodrigues et al. (2014). O índice de redução de crescimento para a temperatura de 16°C, os genótipos classificados com maior tolerância a frio na emergência foram as linhagens SC 908, SC 1029, SC 1100, SC 1098, SC 806, SC 1141, e novamente as cultivares BRS A706 RH, Amaroo e SCS124 Sardo. Cabe ressaltar que os resultados de índice de redução de crescimento corroboram com o trabalho de TERRES et al. (2021), onde nas temperaturas baixas de 13 e 19°C, as menores reduções foram na cultivar SCS124 Sardo. A cultivar australiana Amaroo é tolerante a baixas temperaturas na fase vegetativa inicial (YE et al., 2009). Desta forma, pode-se considerar a SCS124 Sardo juntamente com as linhagens classificados do mesmo grupo que a cultivar Amaroo, genótipos tolerantes a estresses por frio no período vegetativo inicial. iante deste estudo e por demais dados históricos de estudos destas linhagens, pode-se afirmar que as linhagens de arroz irrigado SC 908, SC 971, SC 1029, SC 1100, SC 1141, SC 1098, SC 914, SC 806, juntamente com a cultivar SCS124 Sardo e BRS A706 RH como resiliente à baixas temperaturas na fase de emergência de plântulas, tornando-se uma excelente ferramenta diante das mudanças climáticas em curso para a cadeia produtiva orizícola de Santa Catarina. MenosA tolerância à baixas temperaturas no período germinativo é uma forma de garantir o rápido estabelecimento da lavoura de arroz em períodos de frio. A temperatura ideal para a germinação está entre 27º C e 37º C, diminuindo muito quando as temperaturas caem abaixo de 10º C (MOLDENHAUER e GIBBONS, 2003). O objetivo deste trabalho foi caracterizar linhagens e cultivares do programa de melhoramento de arroz irrigado da Epagri frente ao estresse por frio no período da emergência de plântulas. Foram avaliadas as cultivares: Epagri 106, Epagri 108, Epagri 109, SCSBRS Tio Taka, SCS118 Marques, SCS121 CL, SCS122 Miura, SCS123 Pérola, SCS124 Sardo e SCS125, e linhagens avançadas do programa de melhoramento da Epagri. Para avaliar resposta a temperatura foram distribuídas 5 subamostras de 50 sementes foram colocadas em papel Germitest em BOD a 25°C por dois dias, posteriormente foram transferidas para outras BOD nas seguintes temperaturas: 13, 16, 19, 22 e 25 °C. Aos 7 dias após a semeadura foi feita contagem de plantas por bandeja e de 15 plantas de cada tratamento foi efetuado mensuração do comprimento do coleóptilo e radícula (cm), semelhante ao descrito por Rodrigues et al. (2014). O índice de redução de crescimento para a temperatura de 16°C, os genótipos classificados com maior tolerância a frio na emergência foram as linhagens SC 908, SC 1029, SC 1100, SC 1098, SC 806, SC 1141, e novamente as cultivares BRS A706 RH, Amaroo e SCS124 Sardo. Cabe ressaltar que os resultados de índi... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
arroz resiliente; frio; índice de redução de crescimento; Oryza sativa. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
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Marc: |
LEADER 03236naa a2200229 a 4500 001 1132765 005 2022-11-16 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aTERRES, L. R. 245 $aAVALIAÇÃO DE LINHAGENS E CULTIVARES DE ARROZ IRRIGADO PARA BAIXAS TEMPERATURAS NA EMERGÊNCIA.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aA tolerância à baixas temperaturas no período germinativo é uma forma de garantir o rápido estabelecimento da lavoura de arroz em períodos de frio. A temperatura ideal para a germinação está entre 27º C e 37º C, diminuindo muito quando as temperaturas caem abaixo de 10º C (MOLDENHAUER e GIBBONS, 2003). O objetivo deste trabalho foi caracterizar linhagens e cultivares do programa de melhoramento de arroz irrigado da Epagri frente ao estresse por frio no período da emergência de plântulas. Foram avaliadas as cultivares: Epagri 106, Epagri 108, Epagri 109, SCSBRS Tio Taka, SCS118 Marques, SCS121 CL, SCS122 Miura, SCS123 Pérola, SCS124 Sardo e SCS125, e linhagens avançadas do programa de melhoramento da Epagri. Para avaliar resposta a temperatura foram distribuídas 5 subamostras de 50 sementes foram colocadas em papel Germitest em BOD a 25°C por dois dias, posteriormente foram transferidas para outras BOD nas seguintes temperaturas: 13, 16, 19, 22 e 25 °C. Aos 7 dias após a semeadura foi feita contagem de plantas por bandeja e de 15 plantas de cada tratamento foi efetuado mensuração do comprimento do coleóptilo e radícula (cm), semelhante ao descrito por Rodrigues et al. (2014). O índice de redução de crescimento para a temperatura de 16°C, os genótipos classificados com maior tolerância a frio na emergência foram as linhagens SC 908, SC 1029, SC 1100, SC 1098, SC 806, SC 1141, e novamente as cultivares BRS A706 RH, Amaroo e SCS124 Sardo. Cabe ressaltar que os resultados de índice de redução de crescimento corroboram com o trabalho de TERRES et al. (2021), onde nas temperaturas baixas de 13 e 19°C, as menores reduções foram na cultivar SCS124 Sardo. A cultivar australiana Amaroo é tolerante a baixas temperaturas na fase vegetativa inicial (YE et al., 2009). Desta forma, pode-se considerar a SCS124 Sardo juntamente com as linhagens classificados do mesmo grupo que a cultivar Amaroo, genótipos tolerantes a estresses por frio no período vegetativo inicial. iante deste estudo e por demais dados históricos de estudos destas linhagens, pode-se afirmar que as linhagens de arroz irrigado SC 908, SC 971, SC 1029, SC 1100, SC 1141, SC 1098, SC 914, SC 806, juntamente com a cultivar SCS124 Sardo e BRS A706 RH como resiliente à baixas temperaturas na fase de emergência de plântulas, tornando-se uma excelente ferramenta diante das mudanças climáticas em curso para a cadeia produtiva orizícola de Santa Catarina. 650 $aarroz resiliente 650 $afrio 650 $aíndice de redução de crescimento 650 $aOryza sativa 700 1 $aMARSCHALEK, R. 700 1 $aFACCHINELLO, P. H. K. 700 1 $aKONKOL, A. C. B. 700 1 $aNUNES, L. D. P. 700 1 $aTORETI, S. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 12., 2022, Santa Maria, RS. Anais... Santa Maria, RS: SOSBAI, 2022.
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